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Com todas as restrições impostas
à circulação de pessoas pelas ruas, o famoso Fique em Casa, as compras
inevitáveis ficariam disponíveis pela internet e, como aqui não há lojas com páginas
na rede, se recomendava as compras por redes sociais, uma em especial, por ser
mais popular.
Como os fretes nacionais subiram extraordinariamente,
ficamos com a opção das lojas locais, que teriam se adaptado à nova realidade e
tentavam se livrar da choradeira das vendas fracas e outros chiliques. Tudo bem.
A realidade se mostrou diferente,
tentei por inúmeras vezes comprar suprimentos de informática, mas fisicamente
as lojas estavam fechadas. Ok. Passei às redes sociais, entrava em contato,
aguardava respostas e nada. Alguns ainda se dignavam em responder dias depois,
outros, sequer tinham esse trabalho. Com alguns burlando as restrições, se
conseguia contato pessoalmente, mas o péssimo atendimento nos dá a certeza de
que é melhor pagar um frete estratosférico, a ficar à míngua, mendigando atenção
em uma loja para comprar. Outros setores também não se adaptaram às mudanças,
com raras exceções, mas, por sorte, o comércio reabriu. Mas ficou a lição: os
comerciantes locais precisam melhorar muito para ficarem ruins.
E tenho dito!
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