Imagem: www.seuguara.com.br/ |
Assistimos a uma luta nem tanto tímida pelo poder, disfarçada de interesse no desenvolvimento social. Notada principalmente entre os que pretendem se perpetuar no poder, a qualquer custo, para o seu bem-estar, digo, da população, que desavergonhadamente troca suas convicções por um cabide empregatício temporário e vive a se reclamar da situação que não muda, sem entender o por quê. São fofos no discurso, porém coléricos na difamação de tudo que não lhes convém e nem a seus chefetes, projetos mal acabados de ditadores. Em nome de uma democracia que só atende a seus interesses, nem sempre republicanos, vale tudo para ludibriar os incautos e necessitados. E tome informação tendenciosa para se promover.
Cá nesta terra esquecida pelas virtudes, vemos a dispersão de historinhas que tentam passar a falsa imagem de que estamos no meio de um duelo entre o bem e o mal, o progresso e o atraso. Que a permanência dos atuais baluartes no poder representa a esperança aos combalidos. Há décadas esse é o discurso dessa turma e nada do eldorado prometido, nada de chuva de mirra e mel. As virgens no paraíso, então... ao menos para a população em geral e para quem trabalha. Uma turma afeita a boa vida às custas do erário tenta a todo custo manter o status quo, o próprio, da casta e dos bajuladores. Para a população ficam as migalhas e promessas. As mesmas de antes. Nada de novo no front.
Em tempo, vivemos uma espécie de ditadura do bem, onde somente os ungidos podem se manifestar e dizer suas verdades. Quem ousa enfrentar os escolhidos é tolhido em suas vontades e abertamente vigiado em seus espaços. Mas não custa lembrar: os cães ladram e a caravana passa.
E tenho dito!
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